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Figura II.1. Fotos dos meteoritos, ou supostos meteoritos, de importância histórica. (A) Meteorito Nogata, o registro de queda mais antido (queda em 861) cuja amostra está preservada, e sua caixa. (B) Meteorito Ensisheim (queda em 1492). (C) Moeda do Imperador Romano Heliogaparus, e sua carruagem com o meteorito El Gabal. (D) Pedra negra da Kaaba, Meca. (E) Meteorito Siena (queda em 1794) e Abade Ambrogio Soldani. (F) Meteorito L´Aigle (queda em 1803) e Jean Baptiste Biot. |
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Figura II.2. Gráfico da variação da velocidade cósmica do meteoróide ao entrar na atmosfera terrestre em função da massa inicial, velocidade e ângulo de entrada (Norton 1994, Heide 1964). |
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Figura II.3. Diagrama para estimativa da massa meteoritica que alcançará a superfície terrestre, considerando-se velocidades de entrada de 12 e 24 milhas/s, e massa inicial de 1 tonelada, a um ângulo de 45o (Norton e Chitwood 2008, Heide 1964). |
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Figura II.4. Diagrama de estabilidade de fases Fe-Ni mostrando os campos de estabilidade da kamacita, taenita e taenita+kamacita. |
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Figura II.5. Padrão de Widmanstatten. (A) Meteorito Rica Aventura (Chile), coleção Michael Farmer (Norton 2008). (B) Meteorito Bendegó (Bahia, Brasil), coleção Museu Geológico da Bahia. |
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Figura II.6. Distribuição dos achados e quedas de meteoritos em território brasileiro. |
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Figura III.1. Fotos do local do achado do meteorito Bendegó. (A) Visão geral do ponto zero do local do achado. (B) Detalhes do fundo da depressão existente. (C) Embasamento gnáissico migmatitico do Complexo Uauá, aflorante na margem esquerda do Riacho Bendegó, a 142 metros do local do achado. (D) Detalhe da textura do gnaisse-migmatitico. (E) Exemplo de rochas de cor escuraavermelhada, sem arestas, e com finos veios metálicos, encontradas no local do achado. (F) Fragmento de óxido de ferro, existente originalmente sob a massa do meteorito. |
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Figura IV.1. Fotos históricas da expedição José Carlos de Carvalho, 1887-1888, que transportou o Bendegó da Bahia para o Rio de Janeiro. (A) Dia festivo da remoção do meteorito do leito do Riacho Bendegó, (B) Marco D. Pedro II, erigido no local do achado em 1887, (C) Aterro construído para a passagem do Rio Jacurici, (D) Juntas de bois utilizadas no deslocamento da massa meteorítica, (E) Projeto do carretão que transportou o meteorito, (F) Corte de uma fatia do Bendegó no Arsenal de Marinha - RJ. (Fotos A, B, C e D de H. Antunes, 1887/1888). |
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Figura IV.2. Fotos do Meteorito Bendegó no Museu Nacional, Rio de Janeiro. (A) Sr. José Carlos de Carvalho (a esquerda), chefe da expedição de transporte, com o diretor do museu, Sr. Roquete Pinto. (B) Visita do físico Albert Eeinsten em 07/05/1925 (postal astronômico, Observatório nacional / MCT, M.R. Nunes, 2002). (C) Visão do meteorito exposto. Detalhes de sua textura. (D) Regmalites e cavidades (E) Coenita e troilita na face cortada e polida. |
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Figura IV.3. (A) Mapa de situação do local do achado do Meteorito Bendegó. (B) Mapa de acessos, partindo-se de Salvador, Capital do Estado. (C) Roteiros principais para acesso a Fazenda Bendegó da Pedra: (i) Roteiro 1 - BR - 116, próximo a Fazenda Calumbi; (ii) Roteiro 2 - Fazenda Soledade (estrada vicinal de Monte Santo a Uauá). |
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Figura IV.4. Fotos das etapas de campo e amostragem. (A) Visão do local do achado original do meteorito Bendegó onde afloram os gnaisses e anfibolitos de embasamento do Núcleo Serrinha, (B) Fatia do Bendegó enviada para análise por INAA, (C) Fragmento do óxido de ferro, (D) Rocha do embasamento cortada por veios metálicos. |
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Figura IV.5. Mapa de abrangência do Cráton do São Francisco (A) e Mapa Geológico Simplificado do Núcleo Serrinha (apud Rios et al., 2009), indicando a área deste estudo.
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Figura IV.6. Mapa geológico da área de estudo, local de achado do Meteorito Bendegó (modificado de Inda et al. 1976). |
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Figura IV.7. Classificação química dos meteoritos segundo proposta de Krot et al. (2005). Traduzido e adaptado. |
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Figura IV.8. Fotos das amostras trabalhadas para a descrição petrográfica macro e microscópica do Bendegó. Massa principal exposta no Museu Nacional: (A) face polida mostrando ocorrências de troilita, coenita e kamacita com padrão Widmanstätten e (B) Face anterior (bico) com cavidades de dimensões e profundidades variadas, resultado da ablação da troilita. Amostras cedidas pelo Museu Nacional, polidas e atacadas por nital para estudos petrográficos: (C) Lâmina para microscopia eletrônica de varredura, (D) amostra triangular, (E) nódulo de troilita. |
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Figura IV.9. Microfotografias do meteorito Bendegó: (A) Cristais de kamacita, e taenita dispostas nos contatos. (B) Cristais de taenita, inclusos na kamacita. (C) Cristal de rabdita, tabular, incluso na kamacita (MEV). (D) Linhas de Neumman (MEV). (E) Gráfico EDS da kamacita. (F) Gráfico EDS da taenita, mostrando os maiores teores de Ni, quando relacionados com a kamacita. |
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Figura IV.10. Diagramas, em escala logaritimica, para classificação química dos meteoritos férreos, apresentando novos dados químicos para o meteorito Bendegó. (A) Diagrama Ir versus Ni, para os grupos de Wasson (1974). (B) Diagrama Ga versus Ni, distinguindo o grupo IC do IAB e IIAB. (C) Diagrama Ge versus Ni, resolvendo a superposição dos grupos IC e IIAB. (D) Diagrama Au versus Ni, mostrando a correlação positiva do grupo IC. (E) Diagrama As versus Ni, distinguindo o grupo IC dos anômalos. (F) Diagrama Ir versus Ni, para o grupo IC, IIAB e IIIAB, apresentando a distinção entre estes grupos. Áreas definidas por Scott (1977). |
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Figura V.1. Visões esquemáticas das diferentes faces do Meteorito Bendegó (após Derby 1896), localizando os pontos onde foram coletadas as amostras para o estudo Re-Os, numerados conforme na tabela V.2. (A) Visão do face frontal exposta ao observador que adentra o Museu Nacional, (B) Face de fundo, (C) Face inferior.
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Figura V.2. Diagramas multielementares para elementos do grupo dos siderofilos em meteoritos. (A) Grupo IIAB. (B) Grupo IVA. (C) Grupo IVB. (D) Grupo principal dos palasitos. (E) Meteorito Bendego (7 amostras). |